quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

A quinta dimensão


crie o seu enredo de vida!

A quinta dimensão é o plano de possibilidades de enredos para uma consciência. Imaginemos uma linha 4d direcionando o tempo e é todo o rumo de uma vida consciente, o caminho é definido probabilisticamente. Numa vida, qualquer consciência pode escolher o seu caminho, ate animais tomam certas decisões dentro de certo limite, mas o ser humano tem um leque de possibilidades maiores para escolher um caminho por onde seguir. Explicando melhor, a linha 4d é o rumo por onde a pessoa percorreu na vida, por exemplo se você escolhe ser medico, você terá todas as intempéries que o medico poderá ter, seu rumo de vida será esse, e se fizermos uma linha do tempo com todos os acontecimentos que aconteceu na vida desse medico, essa será sua linha 4d.
Porem se durante a vida a consciência que seria medico, mudasse de opinião e quisesse ser um químico, ele iria deixar de estudar medicina para se dedicar a química, em sua vida teria as intempéries e características da vida de um químico, essa mudança de escolha vital criaria outra linha que sairia pela tangente da realidade 4d, agora essa sua vida de químico passaria ser a linha 4d normal, isso ocorreria num plano, plano 5d de possibilidades. Esse plano infinito possui todas as possibilidades e escolhas de rumo que a pessoa poderia ter, tudo isso ao mesmo tempo num plano só, o que engloba todas as diretrizes, possibilidades e probabilidades.
Portanto o plano 5d engloba todo o potencial de um ser consciente, como se fosse varias vidas de um mesmo ser acontecendo ao mesmo tempo, entendamos mais ou menos dessa forma. Uma teórica luz 5d projetada sobre um objeto 5d cria uma sombra 4d num espaço quadridimensional.

Nesse plano existem diversas versões de você mesmo existindo ao mesmo tempo na 5d, do rico ao pobre, do feliz para o triste, do saudável para o doente, até as pequenas diferenças, como por exemplo uma versão sua que comprou um celular novo num dia, porém no mesmo dia e hora de outra linha no plano 5d existe uma versão sua que não comprou esse celular. Essas diferenças criam infinitas ramificações de possibilidades, porém o livre arbítrio nos dá uma ilusão de versão própria e única.
Para verificarmos a quinta dimensão, voltaremos a falar do caos e o efeito borboleta. Pequenas decisões poderão resultar num futuro imprevisível, pois os atos subseqüentes à decisão, tanto seu e tanto alheio, serão somados em função da decisão inicial, e tudo sai do controle próprio. Isso faz com que percamos o controle da situação e novas decisões terão que ser tomadas para regular a primeira. Essa ilusão dá certa estabilidade na vida consciente, mas não controle de tudo.

Uns têm mais controle dessa dimensão do que outros, porque para muita gente é fácil criar metas e objetivos e cumpri-los, entretanto para outras não. As pessoas que conseguem controlar um pouco desse caos, consegue, de antemão, traçar um caminho no plano 5d. Essas pessoas têm vontade firme e fixa e conseguem ser o que querem, ter o que almejam ter, e viver da forma que quer. Essas personalidades têm a energia da vontade mais controlada do que aquelas que não conseguem atingir os objetivos. Essa dimensão, além de ir pra frente no tempo, tem outras duas direções: A direção assertiva que vai de encontro com a harmonia da natureza, com os outros seres e consigo próprio e a direção refutativa que contradiz a harmonia natural, destrói a relação entre as criaturas vivas inclusive sociais, e é de natureza egoística e autodestrutiva.  

sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

A passagem do tempo

A quarta dimensão:



A quarta dimensão, então, sendo assim, pode ser descrita como a junção de vários espaços tridimensionais numa linha. Para atingir um ponto determinado no espaço quadridimensional, viaja-se ao longo de espaços tridimensionais e também através da quarta dimensão. A quantidade total de vetores envolvidos é quatro.
O quarto vetor funciona não no espaço tridimensional material, só notamos o seu movimento progressivo pelo pensamento, que é nada mais que a passagem do tempo. Ele dá espaço para que as 3 dimensões se modifique através de sua passagem.
A velocidade desse vetor não é constante, pode variar de consciência em consciência e isso perturba muito as convicções de muita gente, a teoria da relatividade explica bem essa variância.
A quarta dimensão é caracterizada pelo segmento 90 graus perpendicular as outras 3 dimensões do espaço. Para facilitar o entendimento, imagine as coordenadas das três dimensões espaciais conhecidas, da linha que corta os horizontes no sentido frente - traz pode-se extrair outra linha perpendicular num angulo de 90 graus, damos o nome de acima - abaixo, dessas duas linhas perpendiculares poderemos ainda extrair mais um segmento perpendicular aos outros 2 e exatamente noventa graus de inclinação, podemos chamá-lo de esquerda-direita. Para entender a quarta dimensão, podemos imaginar a extração de outro segmento desses outros três já mencionados, esse segmento seria perpendicular exato 90 graus dos outros, nosso cérebro não admite geometricamente esse segmento em dimensões espaciais, ai esta a percepção desse segmento através da passagem do tempo. Chamaremos esse segmento de passado-futuro, causa-efeito ou intervalo de duração.

Esse segmento transforma todo espaço 3D geométrico em frames de diferentes posições, permitindo que as leis físicas façam seus serviços na natureza através do tempo, cada momento que se passa andamos uma unidade no segmento da quarta dimensão num só sentido, pensando em 3D, é como se tivessem lançado um ser no espaço vácuo longe de qualquer força física, esse ser permaneceria em movimento continuo em uma só direção para sempre. É isso que acontece no espaço 4d, todos os corpos conhecidos foram lançados numa só direção do tempo e não conhecemos as forças que podem deter esse tipo de movimento.
O universo 4d é definido por um segmento que vai do inicio ao fim dos tempos universais num só segmento, e as previsões estabelecidas são exatas, pois pela física clássica é possível que se conheça a posição e o momento exatos de qualquer corpo, qualquer fenômeno físico macroscópico pode ser medido e interpretado de acordo com as leis conhecidas, porem o mundo microscópico quântico a física clássica não descreve com perfeição o movimento pois existem paradoxos e interferência do observador nos fenômenos sistemáticos.
Quando tomamos a quarta dimensão como tempo, acrescentamos outra coordenada nas três existentes do espaço, medimos altura, profundidade e comprimento das coisas, podemos acrescentar mais uma que vai determinar o momento de interação dos objetos: o tempo. Para marcarmos um encontro com uma pessoa não podemos marcar somente o lugar no espaço onde vai acontecer o evento do referido encontro, precisamos acrescentar um outro elemento tão importante quanto a localização, precisamos marcar o horário com minutos, caso isso não aconteça não saberemos o momento em que haverá o encontro, portanto o encontro não acontece. Vamos então dizer que pra marcar um encontro, ou um evento, ou qualquer coisa de interação entre dois corpos que estão separados pelo espaço, precisamos usar as coordenadas de quatro dimensões.

O conhecimento geométrico da quarta dimensão permite que entendamos um pouco sobre a curvatura do espaço e o movimentos dos corpos, se compararmos o universo 3d numa curvatura em 4 dimensões, poderemos fazer com que o universo que conhecemos seja finito, ou seja, podemos continuar não infinitamente a se deslocar numa só direção no espaço sideral, em certo momento voltaremos a mesma posição inicial mesmo sem ter feito curva alguma, essa ilusão só é possível ser entendido se vista do ponto de vista 4d.

Se pararmos para analisar as quatro dimensões de forma geométrica, todo objeto em três dimensões terão seus movimentos e mudanças em todo o tempo em amostra, ou seja, não só o presente, mas o passado e o provável futuro estarão presentes em amostra. Se usarmos esse exemplo para seres humanos, veríamos o embrião e seu provável estado de velhice ao mesmo tempo, fora as linhas de entrada e saída de substâncias que construiu esse ser quadridimensional, seria uma visão bizarra e surreal da realidade cósmica.

quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

Considerações sobre a regra de 3 nas dimensões



Se pararmos para observar, as primeiras 3 dimensões compõem um universo estático e imutável. Um espaço só em 3 dimensões não quer dizer que ele tenha as alterações que observamos no nosso dia-a-dia, o universo tridimensional poderia existir perfeitamente estático e sem qualquer tipo de mutação sem perder a qualidade 3d.
Todas as alterações que observamos, o movimento, as mudanças de estado da matéria e as interações de força e energia funcionam graças a nossa observação em 4 dimensões. Ex. para uma partícula se deslocar nem que seja um milímetro ela precisa de sobreposição de frames matriciais 3d formando uma linha 4d.
Portanto, nosso universo é mutável graças ao poder de observação consciente da matéria.
Cada frame matricial é pura estática, nada se move nele, porém o próximo frame num intervalo de tempo já é diferente do anterior, mas ainda é estático.
Um exemplo que fará vocês entenderem é como funciona um vídeo. São várias sobreposições de fotografias estáticas (fotos) em alta velocidade, fazendo com que nosso cérebro perceba essas fotos em movimento. Esses quadros de vídeo são chamados de frames, e a suavidade do vídeo depende de quantos frames são sobrepostos em um segundo (FPS), quanto mais frames couber em um segundo, mais suave e realístico é o vídeo.
Voltando ao nosso tema, em comparação com o vídeo, nossa observação do mundo é da mesma forma. São vários frames 3d estáticos passando rápido e nos dando a impressão de movimento.


Logo, isso significa que as interações são dependentes das dimensões interativas quarta, quinta e sexta dimensões.
As 3 dimensões espaciais guardam a matéria, e as 3 seguintes guardam a consciência, depois da sexta é complicado imaginar... Aparentemente as consciências interagindo entre si só existem graças ao que acontece na 7ª dimensão e as conseguintes.


É possível que a dimensão zero, que já explanei sobre ela, seja subdividida em 3 também. Tenho a suspeita de que ela guarda informações, o ser humano já iniciou a exploração do mundo digital e esse mundo é guardado em matrizes subzero dimensional. Ex. não sabemos como tanta informação (vídeos, textos, fotos, programas e etc.) pode ser guardada num espaço tão pequeno como um microchip ou um cartão de memória. Sabemos que uma organização dos átomos de silício pode guardar informação num espaço estático 3d, mas não conhecemos onde a abstração da informação entra nisso tudo. Mas enfim, ainda estou ponderando sobre esse ponto de vista.

Até a próxima pessoal.

Segunda dimensão.Quadros, planos, superfícies

A dimensão 2: 



Um plano é um objeto bidimensional. Ele tem comprimento e largura, mas não espessura — algo como uma folha de papel (mas mesmo o papel tem alguma espessura).

A dimensão 2 é observada pela justaposição de várias linhas, com a junção dessas linhas forma-se um plano. Esse plano bidimensional abriga formas em duas dimensões. A matemática envolvida na razão entre as duas linhas perpendiculares é capaz de criar todo tipo de forma bidimensional, a luz bidimensional projetada sobre essa forma, cria uma sombra unidimensional.

Do ponto de vista em 3d é possível verificar as linhas que criam a forma 2d, seu interior e exterior ao mesmo tempo, porém essa mesma forma, de um ponto de vista bidimensional, é impossível visualizar sua forma interior a não ser que o observador esteja dentro dela.

Objetos 3d que atravessam um plano bidimensional criam formas bidimensionais.

As formas bidimensionais revestem exteriormente os objetos 3d criando as superfícies e separando o interior do exterior e cria sólidos, assim como as linhas monodimensionais ou unidimensionais contornam os planos bidimensionais para formas objetos 2d ex. polígonos de várias formas.


terça-feira, 5 de dezembro de 2017

A terceira dimensão. Sólidos, espaços

A dimensão 3:

O que falar da terceira dimensão que já não conhecemos? o campo 3d é formado pela justaposição de vários planos, essa justaposição é necessária para se criar um novo universo de observação.

O mundo 3d possui largura, altura e profundidade, e é o mundo que nosso cérebro está programado para interpretar de forma mais clara e definitiva. vivemos em 3d, a maioria dos objetos que conhecemos tem 3 dimensões, o planeta, as pessoas, nossa casa, a natureza, os objetos da casa etc... a luz tridimensional forma um campo, e essa mesma luz projetada num objeto 3d cria num anteparo uma sombra em formato de 2 dimensões.Do ponto de vista 4d é possível observar os planos que formam os objetos 3d ao mesmo momento que se observa seu interior e exterior ao mesmo tempo.


representação esquemática

se tivemos visão 4d, quando olhássemos para alguém, poderíamos ver seu interior, os órgãos, o interior dos órgãos, o interior dos ossos, e ao mesmo tempo estaríamos vendo a aparência exterior e o próprio lado externo da pessoa, tudo isso ao mesmo tempo. também poderíamos ver dentro de objetos, de prédios, de tudo, emfim nada em 3d é oculto. num ensaio teórico imagina-se que uma visão 4d mostra os acontecimentos passados até onde a vista alcança e o futuro mutável até que uma decisão consciente o modifique.Objetos 4d que atravesse um campo tridimensional cria uma forma 3d.

Os Frames matriciais explica como um conjunto de frames 3d se modifica de acordo com o tempo, isso é, como nossa estrutura física se modifica ao longo da passagem temporal, se por exemplo ao considerarmos a física clássica, que só leva em consideração o espaço tridimensional, notaremos que a mudança física pode ser prevista,ex com o lançamento de um objeto no espaço vazio, a certa velocidade podemos prever através de cálculos sua posição em determinado momento, isso funciona também para movimentação e formação de nuvens na atmosfera, é o caos, os humanos não conseguem calcular mas não é impossível, porém se fossemos considerar as interações de partículas no microuniverso as coisas seriam bem diferentes porque levaríamos em conta as dimensões mais superiores. Portanto o passado é constante do ponto de vista individual, porém o futuro é mutável se considerarmos o pensamento humano e o microuniverso quântico.

Em fim, as 3 dimensões são estáticas, o que promove as mudanças dela é o tempo que age em 4 dimensões, todo espaço é desenhado por dimensão 3d para nos convidar a ter experiências nessa configuração.

É isso aí galera!! fiquem ligados nas próximas postagens, falarei sobre as demais dimensões mais especificamente.

até mais!





quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Dimensões: O mundo que conhecemos é incompleto!

Olá Gente, estou voltando com os blogs agora para trazer informações importantes!!


Vivemos num mundo onde temos só uma pequena parte das informações necessária para o ser humano conhecer a si próprio e o universo. O mundo nos traz informações de somente 4 dimensões conhecidas como 3 dimensões de espaço (altura, largura e profundidade) e outra que é a linha do tempo que arrasta e modifica as outras 3 dimensões, (outras dimensões restantes é experimentalmente impossível de entender como ela afeta nossa percepção).
       As variações formadas pelo tempo são ilusões provocadas pela consciência e a percepção das coisas, é difícil entendermos o conceito de unidade geral de pontos de vista.
Cada ser pensante vive num tempo diferente e as interações entre consciências são cruzamentos de eventos em 6 dimensões, sendo que cada ser pensante é uma fatia penta dimensional.
Um dos motivos para falhas nos testes atuais da teoria quântica é que ela funciona de forma clássica e segue leis, porém isso tudo vai além das 4 dimensões conhecidas. O princípio da incerteza, a inexistência de figuras geométricas para representar as partículas, a transferência de informações de partículas em tempo zero para outro lugar do universo, sub-partículas que aparentam estar em 2 lugares ao mesmo tempo, as conversões de partículas em energia e vice versa, e a alucinação em considerar um elétron em onda e partícula ao mesmo tempo, tudo isso vem da ilusão que as dimensões causam na mentalidade humana.
 De acordo com os nossos sentidos, percebemos 3 dimensões espaciais e tudo que está incluído nele, porém temos outros sentidos que não são percebidos de forma clara pelo humano, um desses sentidos é o sensação da passagem do tempo, outro sentido é a sensibilidade que temos diante do pensamento que funciona em outro dimensão.
Além das 4 dimensões perceptíveis, teorias recentes da física, como a teoria das cordas, apontam que o cosmo é constituído de 11 dimensões.
As interações da matéria funcionam dos níveis mais simples até aqueles que são considerados mais complexos e que tem como resultado o caos e a perda de controle, exemplo, um evento que ocorre em pequena escala, em um prazo de tempo, pode desencadear um evento grande num futuro mais ou menos próximo, o fenômeno de que o bater de asas de uma borboleta pode causar, em um tempo futuro, um tornado é um exemplo crucial desse fenômeno.
Isso, todavia, funciona nas ações conscientes animais.
As ações humanas estão sujeitas ao mesmo fenômeno, todo mínimo ato é aproveitado no universo e pode resultar numa catástrofe futura. 
        
         
Dimensão 0: 



       

   Um ponto é um objeto com zero dimensão. Não tem extensão no espaço, nem propriedades. Se pensarmos neste ponto como um vetor geométrico, como uma flecha, ele não teria comprimento. Este vetor é chamado de vetor zero e, por si mesmo, constitui-se no vetor espacial mais simples.
Não pode ser chamado de "nada", pois um ponto mesmo sem extensão (altura, largura, comprimento) há de ser alguma coisa. É o suficiente para diferenciar o existir do não existir. Nessa configuração dimensional é impossível definir algum objeto ou até mesmo energia, pois são quantitativas.
Na matemática, o zero é o resultado da soma de todos os números positivos com os negativos, é, portanto, a fusão dual do positivo com o negativo.

O intervalo na dimensão 0 é nulo. Nessa dimensão a luz não existe, digo luz no sentido de propagação de informações sejam elas luminosas, caloríficas, de rádio, ultravioleta, raio X e etc.

Dimensão 1:


 É caracterizada pela ligação de vários pontos de forma linear, a única forma de medição é através do comprimento e as variações de valores só podem oscilar dentro desse limite. Não existe o conceito de algo que escape dessa dimensão linear... Percebemos essa dimensão no nosso dia-a-dia em linhas que estabelecem fronteiras nas formas dos objetos e também na contagem dos números reais. Nessa configuração não pode existir planos ou cubos. Objetos 2d que atravessam linhas, criam espessura 1d.

Uma linha é um objeto unidimensional. Se puxarmos um vetor não-zero em alguma direção, ele terá um comprimento definido. Este vetor tem a cabeça em algum outro ponto e a cauda na origem. Se pensarmos em esticar este vetor duas, três vezes e assim por diante, de modo que ele assuma todos os comprimentos possíveis (mesmo zero, para obter o vetor zero), teremos uma linha única com uma dimensão de comprimento. Todos os vetores que descrevem pontos nesta linha são ditos como sendo paralelos um ao outro. E mesmo que qualquer linha que possamos desenhar tenha alguma espessura mínima (para que possamos vê-la), esta linha idealizada não a possui.
Essa linha não possui largura nem altura, só dois sentidos o positivo e o negativo numericamente falando, portanto essa dimensão não é a aniquilação da dualidade como a dimensão 0 e sim uma variação entre dois extremos opostos. Na dimensão 1 é necessário existir a variação e não a aniquilação.
O intervalo na primeira dimensão é meramente quantitativo contínuo.
Essa dimensão limita extremidades de objetos 2D.
Essa dimensão na nossa vida nos permite medir quantitativamente grandezas como quantidades, medidas, variações de intensidade e etc...


Pois é isso aí... postarei as dimensões que ainda faltam... continuarei com as dimensões na próxima postagem. até mais!!!  

Por favor, não percam a próxima postagem!

sábado, 23 de abril de 2016

DEPOIMENTO DOS ÍNDIOS PELE VERMELHA. (VIAJANTE DAS ESTRELAS)

UM TESTEMUNHO do POVO PELE VERMELHA, os povos nativos da América do Norte:
“O que ELE (um alienígena, “o Ancião das Estrelas“) ensinou ao meu avô e aos outros, e o que aprendemos nós e os nossos filhos com eles é que a humanidade foi (e continua sendo) enganada”.
… “Os deuses, os diabos, os seres que tomam parte nas nossas histórias eram e ainda são seres das estrelas. Fomos utilizados e manipulados porque nos ensinaram a crer em coisas que não são verdadeiras, coisas que foram inventadas, utilizando a presença destes seres para fins desonestos
Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
Entrevista com ROBERT MORNINGSKY, O DANÇARINO DAS ESTRELAS – por Natalia Zahradnikova (NZ) e Michael Hesemann (MH) – (tradução de Carlos Carvalho). Outro importante testemunho do povo pele-vermelha chegou-nos por Michael Hesemann mediante a seguinte entrevista. 
Mais informações:  http://www.bibliotecapleyades.net
“Nós não estamos sozinhos. Os astrônomos estão errados. Os cientistas estão errados. Eles estão aqui, mas não podemos vê-los, porque eles se escondem. Escondem-se … Da vista de todos. 
Nós somos os seus servos, somos seus escravos, nós somos sua propriedade…. Nós somos deles”. (aqueles que estão inconscientes)Robert Morning Sky
M.H. – Robert, como entrou em contato com a sua tradição? Quem foram os seus mestres?
R.M. – Bem, praticamente nasci junto a ela. O meu pai morreu pouco depois do meu nascimento num acidente, e portanto eu cresci com os meus avós. A dança indígena sagrada não é algo simples de se aprender. Nós podemos explicar os movimentos, mas ninguém pode mostrar o fogo interior e a paixão indispensável para se dançar. As nossas crianças dormem próximo dos tambores, inclusive quando eles são tocados com força.
Eles crescem ouvindo a batida/ritmo do tambor, crescem com a dança, observam os mais velhos, os seus pais, os seus irmãos e irmãs, e sentem um fogo dentro deles; que é algo que os impulsiona a dançar e que não lhes permite permanecer sentados em silêncio. O meu mestre, no respeitante à dança, é a minha Tribo (visto que aqui todos me ensinaram a amá-la, a dança sagrada); quem me ensinou a me converter em um guerreiro foi o meu avô ou, melhor dizendo, os meus avós.
M.H. – O seu avô, durante uma visão em 1947, teve um estranho encontro que mudou a sua vida…
R.M. – Sim, em Agosto de 1947 (penso que foi em 13 de Agosto), um mês depois do incidente da queda de um OVNI nas cercarias de ROSWELL, o meu avô se encontrou com cinco amigos seus para tentar ter uma visão. Trata-se de uma cerimônia indígena antiga, uma técnica para tratar de ver o próprio futuro, para estudar aquilo que nos reservam as estrelas. E durante este ritual viram uma enorme luz que se precipitou e caiu na terra.
Nós sempre acreditamos na existência dos homens das estrelas; nós sabemos quem eles são, falamos com eles, dançamos com eles, e portanto não há porque nos surpreendermos pelo fato de que o meu avô se interessasse por essa luz, desde o momento em que sabia que dentro daquela luz que caiu havia os homens das estrelas. O meu avô  e os seus amigos eram muito ingênuos e ignoravam todas as regras que haviam na reserva indígena.
Não sabiam que quando uma estrela cai há que se manter a uma certa distância, porque acodem soldados de imediato, e que estes não estão muito de acordo com os índios. De toda a forma, o meu avô e os seus amigos decidiram buscar a estrela caída, a qual parecia não estar muito longe do lugar onde eles se encontravam; e efetivamente, chegaram ao lugar do acidente antes que os soldados. Inspecionaram os restos do acidente e encontraram um sobrevivente. Decidiram levá-lo consigo e curá-lo. O ser recuperava a consciência de forma intermitente. Quando se encontrava consciente, dava-lhes algumas instruções.
Depois de alguns meses já se encontrava totalmente recomposto. Nesse período de tempo conseguiram conquistar a sua confiança e lhe chamaram “O Ancião das Estrelas”. Um dia ele pegou um pequeno cristal verde, que era redondo. Quando sustentava na sua mão, podia projetar imagens sobre a pedra. Através destas imagens o meu avô e os seus amigos conseguiram saber quem ele era, o que fazia aqui e donde vinha. Decidiram não falar do ocorrido com ninguém mais porque lhes preocupava a segurança deste ser.
Tinham medo que os curiosos chegassem para lhe fazer perguntas, e que os soldados o levassem. Para sua segurança decidiram calar-se. As histórias da sua pátria e da sua forma de viver eram fantásticas. Entre outras coisas, ele também lhes falou de guerras estelares. O seu modo de vida era semelhante ao nosso, indígenas americanos. A nossa história de guerreiros era muito semelhante à deles, e por isso o meu avô e os seus amigos ficaram estupefatos, mas também o Ancião das estrelas se surpreendeu quando soube que aqueles povos primitivos conheciam técnicas semelhantes.
Tempos depois, o Ancião começou a contar a história da Terra e da humanidade tal como ele a conhecia. Algumas destas histórias o meu avô as transmitiu a mim, e por esse motivo estou aqui. Antes de que ele morresse, eu lhe prometi que contaria esta história, e este é o motivo pelo qual hoje estou aqui para dizer: “Olhai, os homens das estrelas estão aqui, eles existem e nós devemos escutar bem o que eles têm a nos dizer.”

Acima Primeira manchete (08/07/1947) publicada em jornal local (há exatos 66 anos, em JULHO de 1947) que fala do resgate de um “Flying Saucer”, literalmente UM DISCO VOADOR. Abaixo: Notícia desmentida no dia seguinte pelo exército dos EUA, visando o acobertamento do fato.
M.H. – Como deixou o Ancião das estrelas ao seu avô? Ele foi levado embora?
R.M. – Inicialmente devia ter permanecido somente um breve período, mas foi obrigado a permanecer na Terra um pouco mais de tempo por motivo da sua segurança.
M.H – Quando lhe foi possível partir?
R.M – Depois do incidente ele permaneceu cinco anos com o meu avô, até que um belo dia deixou o acampamento e desapareceu. Voltou a aparecer mais adiante um par de vezes mais. Estou duvidando um pouco do que vou lhe dizer, mas ele deveria regressar em Agosto de 1996. Eu não sei se os homens das estrelas entendem o que significa a palavra “mundo”, especialmente “mundo civilizado”. Eu me sinto feliz em saber que ele regressará, mas também estou um pouco preocupado.
M.H – Irá à sua reserva?
R.M. – Não sei. Penso que seria melhor que ele fosse a alguma parte do deserto, longe da nossa civilização, dos carros, casas; mas não sei. Ele nos fará saber o quando e onde.
M.H. – Onde ele viveu durante os cinco anos com vocês na Terra?
R.M. – Bem, eu não gostaria de dizer exatamente onde viveu, porque muitos curiosos iriam ao lugar para buscar pistas. Eu sei que os soldados já estariam preparados…

M.H. – Viveu numa caverna ou numa tenda?
R.M. – Por todas as partes na zona de Four Corner(os quatro cantos, encontro das fronteiras de quatro estados dos EUA, Utah, Arizona, Novo México e o Colorado), entre o Arizona e o Novo México, Colorado, no deserto, no campo do meu avô e dos seus amigos. Ali há árvores, abetos, cavernas, rochas. Levavam-no de um lugar para o outro. Ele sempre estava fora. Construíram um refúgio. Procuravam estar sempre nas cercarias, mas levavam-no a diversos lugares.
M.H. – Que aspecto tinha o Ancião das estrelas?
R.M. – Esta resposta quiçá surpreenda a algumas pessoas. Já faz algum tempo a televisão dos Estados Unidos mostrou um documentário chamado “filmagem de Santilli“. Alguém me perguntou se eu queria ver esta filmagem, e me mostrou uma fotografia que tinha recebido através da Internet. Sei que muitos não me acreditarão, mas o Ancião das estrelas tinha o mesmo aspecto do ser morto da filmagem de Santilli. À minha família e a mim, desgostou-nos ver a filmagem. Não queríamos ver o corpo estendido na mesa de operações. Algumas semanas depois voltaram a passar a filmagem e eu a vi. Não foi fácil ver o filme, pois o Ser se parecia muitíssimo com o Ancião das estrelas (n.t.eram da mesma espécie, pois foram nove tripulantes que caíram, oito corpos foram resgatados pelo exército dos EUA, um ainda com vida).

Um ET resgatado morto, mostrado no filme mencionado por R.M.S, no “filme de Santilli”
Ver mais informações em: 
  1. http://thoth3126.com.br/roswell-o-dia-depois-da-queda-de-um-ufo/
  2. http://thoth3126.com.br/roswell-o-dia-depois-da-qaeda-de-um-ufo-de-final/
  3. http://thoth3126.com.br/roswell-entrevista-com-o-coronel-philip-j-corso/
Alguns dias depois, voltaram a passar de novo a filmagem, e os produtores da “Fox-Network” me telefonaram e me pediram a minha opinião; perguntaram-me se eu havia visto a filmagem e o que eu pensava dela. Eu não estava em condições de afirmar se o filme era autêntico ou não, porque não sou um perito; só podia dizer que o Ser que aparecia na filmagem se tratava de um ser real, e não de um manequim ou de um boneco; porque ele se assemelhava muito ao Ancião das estrelas que o meu avô salvou, incluindo o fato de ter seis dedos nas suas mãos e pés.
M.H. – O que ensinou ao seu avô o Ancião das estrelas?
R.M. – O que ele ensinou ao meu avô e aos outros, e o que aprendemos nós e os nossos filhos com eles é que a humanidade foi (e continua sendo) enganada. Os deuses, os diabos, os seres que tomam parte nas nossas histórias eram/são seres das estrelas. Fomos utilizados e manipulados porque nos ensinaram a crer em coisas que não são verdadeiras, coisas que foram inventadas, utilizando a presença destes seres para fins desonestos. Custa-me a entender como pode ser tão fácil crer em diabos e demônios, e tão difícil crer em seres das estrelas. O homem aceita o fato de que o céu (espaço) é imenso, mas não crê na vida em outros planetas. O homem crê em histórias de tapetes voadores e de ratos falantes, mas não logra crer em “discos voadores” e em homens das estrelas.
O nosso amigo só queria dizer que nós, a humanidade, tem sido enganada. Pretende-se que o homem escute, que aceite cegamente o que se lhe ensina, e que duvide do resto. O que nos vendem como correto/certo não é a verdade. A verdade é muito mais grande/abrangente, e muito mais maravilhosa do que o que nos ensinam nos livros na escola. Eu não quero ofender a nenhum mestre ou professor; muitos deles são pessoas valentes que se esforçam em ser justos, mas o que nos ensinam não corresponde à verdade. Sei que tudo isto forma parte de um sistema, uma missão para o nosso pensamento, e o seu trabalho é o de manter vivo este sistema. Mas o nosso trabalho, na qualidade de seres humanos, é de lutar pela verdade (a elevação de nossas consciências individuais) para evitar danos maiores. Isto é em resumo, o que o Ancião das estrelas tratou de nos transmitir.
M.H. – Ele falou também da história da humanidade?
R.M. – Sim, também falou disso. A humanidade não nasceu de forma espontânea, foi criada para servir aos seres das estrelas. Assim como o homem atual criou a mula, o “macho” estéril que é um cruzamento entre uma égua e um burro, e depois também fez outros cruzamentos diversos com outros diversificados tipos de plantas. Se nós estamos em condições de fazer isto, também poderia tê-lo feito um cientista que tivesse vivido há milhares/milhões de anos. E isto é o que aconteceu: o homem foi criado como um mero trabalhador braçal, como um escravo, para servir aos “deuses que o criaram em laboratório genético”.
Nós éramos um animal que foi modificado geneticamente. E isto não foi algo malvado/ruim. Se nós agora temos consciência e experiência, nós a devemos a esta experiência. Alguns de nós, muitos de nós, chegamos a entender que a vida é demasiado importante para vivê-la como escravos. Esta é uma das coisas que mais surpreendeu ao Ancião das estrelas (e a todos os demais “deuses”): que nós, nascidos como escravos, tenhamos quebrado as nossas cadeias para procurar viver a nossa vida em liberdade, que nós tenhamos sido bastante inteligentes/corajosos para fazer isto. Nós estamos em condições de realizar os nossos sonhos. Isto não é fácil, mas quando se é um guerreiro e se leva consigo o fogo interior, então tudo é possível. O que mais lhe tocou da raça humana é que nós levamos o fogo (a centelha divina, a chama trina, a nossa alma) no nosso interior.
M.H.- Que disse ele sobre o seu povo, a sua estrutura social, da sua religião?
R.M. – A religião é um tema um pouco delicado. É algo em que cremos, em que pensamos, que nos é ensinado e que nós aceitamos. No seu mundo, na sua estrela, não existe a fé religiosa. O universo está cheio de maravilhas. Para eles o conceito de fé e de religião não existe. A sua religião é simplesmente o seu modo de viver. Eu amo estas coisas. Eles não têm uma religião. Nós não deveríamos entrar em conflito sobre aquilo que cremos. Só deveríamos discutir; isto é o que deveríamos fazer. O seu grau evolutivo é muito superior ao nosso.
Para eles um homem de 100.000 anos é jovem, segundo o que disse o Ancião das estrelas; o atual corpo humano poderia viver entre 2000 e 3000 anos se nós o alimentássemos bem. Mas nós somos programados para a autodestruição. Os nossos corpos envelhecem não porque eles o querem, senão porque nós somos assim. Em tudo o que diz respeito ao modo de vida, à cultura e à sociedade dos seres da sua galáxia, existe um paralelismo com exceção da existência de religião, da duração da vida e do modo de viver, que são muito diferentes. Para eles tudo está orientado para uma vida muito longa, e para nós para uma muito curta.

O mesmo corpo de um ET resgatado morto, em Roswell, mostrado em outro ângulo no filme mencionado por R.M.S, no “filme de Santilli”
M.H. – Você teve um encontro com o Ancião das estrelas?
R.M. – Sim, eu sozinho e com outros. Eu nasci em 1947; tinha cinco anos quando o meu pai e os seus 5 amigos decidiram revelar o seu segredo a 2 ou 3 familiares. Eu era um deles e outro era meu primo. No total éramos 25 pessoas. Uns morreram e outros se foram embora; o círculo foi ficando portanto cada vez mais pequeno. Finalmente ficamos apenas 8 rapazes; 6 de nós decidimos estudar para chegar ao conhecimento que hoje são ensinados nas nossas escolas.
M.H. – Aconteceram outros encontros?
R.M. – Sim, ele voltou. A última vez que me encontrei com ele foi no Verão de 1994, aproximadamente em finais de Julho. Ele regressou e voltou a partir para as estrelas de novo. E este é o motivo porque me foi tão difícil ver a película de Santilli; porque ele tinha precisamente a mesma aparência.
M.H. – Quantos encontros você teve com ele?
R.M. – Aproximadamente uns doze. Às vezes se passavam 3 ou 4 anos antes que pudesse voltar a vê-lo. Encontrava-me com ele e passávamos algum tempo juntos, e nos comunicávamos bem.
M.H. – Telepaticamente?
R.M. – Não, não assim precisamente. Para mim, telepaticamente significa simplesmente de espírito a espírito. No meu caso não foi assim. Deixe-me dar um exemplo: Se ele tratava de me descrever uma rosa, eu via esta rosa não só no meu espírito, como também sentia o seu perfume, podia cheirá-la. Telepatia não é o termo adequado; se ele queria descrever um pássaro eu podia vê-lo, podia ouvi-lo, e inclusivamente às vezes podia tocar as suas penas. Isto é muito mais do que telepatia.
M.H. – Uma pergunta simples. De que cor era a pele dele e como ele se vestia?
R.M. – Quando o vi pela primeira vez com o meu avô, ele vestia uma espécie de túnica que lhe tinham feito o meu avô e os outros, e tinha o aspecto de um monge. Isto é do que me lembro. Não sei de que material era, mas a cor era castanha. De todo modo, a vestimenta que ele veste usualmente consiste numa peça única. Eu não posso dizer se a sua cor seria o prateado ou um branco resplandecente, parecido com a cor das pérolas. Não estou certo mas me parece que não tinha nenhum tipo de botões; não sei como era capaz de colocá-lo. Parecia um pijama de menina. A sua pele variava de rosa pálido a uma cor escura, parecia um homem branco com a pele bronzeada. A sua altura era de 1.40 ou 1.45m, e o seu corpo era vigoroso como o de um guerreiro, e não estava inchado como o que se vê na película de Santilli. Talvez aquele inchaço do corpo morto do filme se devesse aos gases emanados já no estado de putrefação do corpo.
M.H. – Voce sente medo quando se encontra com ele?
R.M. – Sinto que ele é fonte de infinita sabedoria. 
Robert “Morning Sky” executando uma dança indígena sagrada. 
 M.H. – Voce é um índio meio “HOPI” e meio APACHE. A sua tradição fala de contatos com seres das estrelas?
R.M. – O que mais tocou fundo ao meu avô foi que o Ancião das estrelas conhecia o uso da pena/pluma de pássaro, o elemento mais importante dos nossos costumes ritualísticos e culturais. As nossas tradições dizem que estes costumes provinham das estrelas. Começaram com a Raça dos “Akhu”, os homens-pássaro que levavam dentro de si o fogo e a paixão.
Talvez isto possa irritar outras tribos indígenas, mas eu, na nossa dança tradicional, levo dois discos atrás das costas. E numa das danças, a do fogo, onde se baila o mais rápido que seja possível, estes discos giram, dão voltas, saltam até acima, até abaixo, e eu penso, e espero não atrair deste modo à raiva de alguém, que estes discos querem simbolizar algo diferente do fogo. Para todos isto é o fogo, para mim é distinto, algo muito diferente.
M.H. – Você encontrou petroglifos, desenhos nas rochas que representam seres com seis dedos nos pés?
R.M – Outro aspecto interessante da filmagem de Santilli é que o corpo daquele ser tem seis dedos nas mãos e nos pés. O ano passado eu os levei às terras do Grande Canyon, no rio Colorado, e lhes mostrei alguns desenhos que representavam a história dos Seres das estrelas, que nesse tempo habitavam a Terra, e que mais tarde decidiram emigrar. Atrás de si deixaram marcas, e a particularidade destas marcas ou pistas, era que eles tinham seis dedos. Portanto os petroglifos confirmam decididamente o que se vê no filme de Santilli. Mas demos um passo mais. Os antigos egípcios e sumérios baseavam o seu sistema numérico no número 12. O nosso sistema está baseado no número 10, por quê? Porque nós temos dez dedos. Eu então me pergunto se os seres que inventaram este sistema numérico nestas antigas civilizações não tinham 12 dedos?. Portanto temos provas também na América antiga, destacando sobretudo que este ser tem 6 dedos do pé.
M.H. – Algum outro índio que vive nas reservas indígenas no sudoeste dos Estados Unidos lhe falou alguma vez de outros incidentes ocorridos com quedas de UFOs no Verão (de junho à setembro) de 1947?
R.M. – O que mais surpreende a mim e a outros índios que vivem nas reservas é que a maior parte dos incidentes de OVNIS – segundo o que eu sei, verificaram-se 16 casos entre 1945 e 1960 nos E.U.A. –, 14 deles ocorreram nas nossas reservas indígenas. Os índios dormem muito bem em campo aberto, e se alguém quer investigar e buscar testemunhos deveria buscá-los entre as pessoas que vivem ali próximo, especialmente entre aqueles cuja vida e tradições giram em volta dos homens das estrelas. E em troca, estranhamente, nos últimos cinquenta anos a ninguém ocorreu a ideia de entrevistar os índios. Para nós isto é muito estranho. As nossas histórias são consideradas como mitos, lendas (saíram um par de livros que falam de índios e extraterrestres), mas isto não é verdadeiro.
four-corners
A região chamada de “Four Corners”, onde quatro estados dos EUA (Colorado, Novo México, Arizona e Utah) se encontram. É possível de se projetar uma SUÁSTICA formada pela junção, em ângulo reto, da fronteira dos quatro estados. Os Quatro Cantos (“Four Corners”) são uma região do oeste dos Estados Unidos da América com a particularidade de ser o único lugar do país onde se encontram as fronteiras de quatro estados, em ângulos retos de 90° que, no sentido horário, são os estados do Colorado, Novo México, Arizona e Utah.Esta singularidade geográfica está situada em terras dos índios Navajo e Ute (estes últimos têm uma reserva na “esquina” do Colorado, assim como os índios HOPIS). Apesar da sua remota localização, o local é um destino turístico popular, e já desde 1912 conta com um marco geográfico, substituído em 1992 por uma placa de granito com um disco de bronze que marca o exato ponto de encontro dos quatro estados, rodeado pelos escudos e bandeiras dos respectivos estados. 
FOUR CORNERS. Nós falamos de seres verdadeiros. Por isso eu me dirijo à opinião pública e aos investigadores do tema OVNI e lhes digo: Vejam, há muitas histórias que vocês do dito mundo “civilizado” nunca escutaram. E uma delas é a do incidente de 4 de Julho de 1947; a que ocorreu em ROSWELL não foi a única daquele verão. Nós os índios sabemos que ocorreram três nesma época. A primeira teve lugar nos princípios de Junho em Socorro (Novo México).
Este é o caso a que deveria pertencer à filmagem da autópsia, e não a de ROSWELL. O dito incidente de ROSWELL ocorreu em Julho e o terceiro caso ocorreu em meados de Agosto na zona do Four Courner (encontro de quatro estados dos EUA: Colorado, Novo México, Arizona e Utah). Foi nesse último caso que o meu avô salvou o sobrevivente que nós chamamos de Ancião das estrelas; mas os investigadores de OVNIS só falam do “caso ROSWELL“, ninguém fala de outros casos; nos últimos cinquenta anos nunca fizeram nada para se aproximarem de nós, que estamos abertos, somos honestos e não queremos enganar ninguém.
 M.H. – Conhece testemunhas do caso da queda em  Socorro?
R.M. – Sim, naturalmente.
M.H. – Poderia me pôr em contato com eles?
R.M. – Sim, mas não posso lhe prometer que falem consigo, porque você é um homem branco. Para os índios é muito difícil confiar em quem não é índio. Eles podem ter as melhores intenções, mas não é fácil esquecer 300 anos de exploração e violência. Mas juro-lhe que neste momento há índios que sabem exatamente do que estou falando, mas eles não falarão porque têm medo, não de voce, mas das câmaras de televisão, da opinião pública; têm medo que alguém possa vir aqui atraído pela publicidade. Sim, eu poderia lhe dar os seus nomes, e poderíamos tratar de ir juntos até onde eles estão. Voce quer falar com eles? Podemos tentá-lo, mas não posso prometer nada.

O encontro dos quatro estados que formam o chamado Four Corners.
M.H. – Nós provaremos, Robert, eu voltarei. Mas você já falou com eles?
R.M. – Sim, e eles me disseram donde provinha esse disco voador e onde ele caiu, assim como o que aconteceu aos Seres das estrelas. Na reserva corriam rumores de alguns casos e de alguns seres. Frequentemente estes seres sobreviviam ao acidente, mas não aos soldados. Estas são histórias horríveis. Tratavam-se de Seres das estrelas, próximos a Deus como ninguém, e os soldados os matavam.
Que possibilidade temos nós como índios? Nós somos muito menos importantes. Numa escala de 1 para 10 já nos contentávamos ao menos de pontuar com 1; por isso temos medo. Se eu os levasse até eles, e eles falassem com vocês poderiam vir os soldados? Talvez. Deveríamos confiar? Não. Desagrada-me, mas quando um povo, o nosso, que já sofreu tanto, há que se compreender que não tenham vontade de falar.
M.H. – E sobre às profecias dos índios HOPI, dos Kachinas, da Estrela Azul, do cometa Hale-Bopp. Que é que voce pode me dizer sobre isso?
R.M. – Eu não sou um Ancião HOPI, não falo para ou pelo povo dos HOPI. Uma vez tentei falar com os Anciões HOPI e lhes disse: Vejam, há que se dizer ao resto do mundo o que está se sucedendo. Como já o dissemos, nós os índios sempre temos sido castigados, e quando conhecemos uma profecia perguntamo-nos porque é que a deveríamos compartilhar com o resto do mundo? De todo o modo, o surgimento do cometa avistado pelos astrônomos, que o chamaram de HALE-BOPP é citado nas profecias. Não fica bem que eu fale das profecias e do seu significado, mas digo somente que estava tudo profetizado. Deste cometa também falam as profecias MAIAS, dos aborígenes, assim como os antigos livros dos Sumérios e dos Egípcios.
Baseando-se nas profecias dos HOPI e dos antigos hieróglifos, eu gostaria de afirmar que não creio no fim do mundo, no fim da humanidade, senão que penso que algumas coisas mudarão. Os que se esforçarem (em sua própria evolução) sobreviverão, e aqueles que tiverem medo, provavelmente não vão sobreviver (caso da maioria). E por favor não subvalorizeis as minhas palavras. Esta profecia não tem nada que ver com o espiritismo. Se eu digo 2, 4, 6, 8, qual é o número seguinte? Sem possuir faculdades paranormais você me dirá que se trata do 10. Você teria profetizado o 10?
Não, ele é uma consequência lógica. O que quero aqui dizer é que as profecias MAIAS e HOPIS não são fruto de atividades mediúnicas, mas sim de CONHECIMENTO (e sabedoria) ancestral. Eles sabem (os sábios de todas as tribos) que a cada 2000 ou 10000 anos deveriam se suceder determinadas coisas. O que significa isto? Os antigos povos conhecem a história do planeta desde muitos milhares de anos. As profecias se baseiam em modelos conhecidos e (fatos) não em forças mediúnicas.
M.H. – O que dizem estas profecias?
R.M. – A passagem do Cometa Hale-Bopp deveria coincidir com o regresso dos Katschina da Estrela Azul. Um Katschina é um espírito da natureza, a essência de todas as coisas. Uma águia tem uma Alma, nós a chamamos de Kaschina. O Vento tem uma Alma que nós também chamamos de Katchina. As nossas lendas dizem que no final dos tempos, no final deste ciclo, aparecerá uma estrela luminosa cujo nome é Nan-ga-sohn. A dita estrela é azulada, com a cabeça em forma de cruz e uma larga cauda de plumas por detrás. depois de 7 anos da sua aparição, ela desceria concluindo-se este ciclo. Esta estrela luminosa Katschina, “Nan-ga-sohn” representa, segundo a minha opinião, o cometa que se está aproximando.
Maldek
Um enorme objeto que está sendo rastreado pela NASA, pode ser uma estrela Anã Marrom (Brown Dwarf Star) que esta entrando em nosso sistema solar e como consequência disso PRIMEIRO já testemunhamos um aumento significativo do fenômeno de COMETAS, METEOROS e ASTEROIDES se aproximando da Terra (alguns caindo, como na Rússia, fatos percebidos nas visões de JOÃO, no Livro das Revelações/Apocalipse), pois esses detritos foram jogados para o interior do sistema solar quando esse novo corpo celeste adentrou o mesmo. Este fato se confirma com a queda de meteoro na Rússia EM FEVEREIRO e o aumento da aparição de cometas e quedas de meteoros em 2013, 2014 e 2015
Diz que esse cometa tem uma cauda de vários milhares de quilômetros: os astrônomos dizem que não é possível, mas assim é. Antes se dizia que o cometa deveria  ter uma cor azul, e se descobriu que esse cometa tem uma luz azulada. Também a estrela de quatro pontas foi descoberta no semblante de Kaschina: uma estrutura, uma marca, algo na superfície do cometa que se parece a uma cruz. A longa cauda do cometa é a mesma que a do Hale-Bopp. A profecia diz que o homem branco teria medo do cometa, porque este deveria mudar o seu mundo, e eu creio nisso. O homem branco tratará de destruir este cometa. Já está começando a ter medo.
Nós veremos por todas as partes asteroides e cometas, e os consideraremos perigosos. Assim os militares construirão uma bomba, um míssil, qualquer arma para destruir este cometa, porque o consideram perigoso. Mas eu penso que se trata só de uma desculpa, pois tratarão de destruí-lo somente porque está profetizado. Eles conseguirão? Talvez. Eu penso que algumas pessoas quando verem a cruz na sua superfície pensarão em algo religioso; pensarão no regresso do Filho de Deus. Respeitosamente digo que não é exatamente assim, mas e ao mesmo tempo o será.
M.H. – O que acontecerá depois do ano 2000?
R.M. – O Cometa apareceria em 1997, e sete anos depois estaremos em 2004. Mas há astrônomos e investigadores bíblicos peritos em computadores que analisam a data de nascimento de Jesus, e descobriram que este nasceu provavelmente sete anos antes da data oficializada. O nosso calendário estaria portanto atrasado sete anos. Se o fim do ciclo é, segundo o nosso calendário no ano 2004, somando os sete anos chegamos ao ano 2011. Este ano será só um ano antes do fim do ciclo, segundo o calendário MAIA e segundo outros calendários orientais. Por este motivo estou convencido de que o cometa Hale-Bopp é um sinal de algo que ainda deve acontecer. O fim do mundo? Não. Mas sim de Grandes mudanças? Seguramente.
(Artigo retirado da publicação da revista italiana “NONSIAMOSOLI” (Não Estamos Sozinhos), Ano XII N.º 2 Julho-Dezembro 1996, págs. 17 a 20. A inserção de fotos é extraído do mesmo artigo). 

Os “deuses” (a partir de 2013) estarão voltando cada vez mais em maior número e isso pode NÃO SER BOM para os habitantes do planeta Terra. 
Enquanto a raça humana aceitar Senhores e deuses salvadores, nós estaremos aceitando uma existência da servidão. Quando nós finalmente nos lembrarmos que nosso próprio reino planetário foi tomado, quando finalmente olharmos para nós mesmos como nosso próprio Mestre ou Deus, com responsabilidade pela nossa própria existência, liberdade e escolhas, então e só então estaremos livres de (deuses) extraterrestres. Nós somos GRANDES VÍTIMAS DE NOSSA PRÓPRIA IGNORÂNCIA E PREGUIÇA MENTAL. 
O autor (Robert Morning Sky, um índio nativo Pele Vermelha) pede ao leitor branco que seja mais curioso e interessado em sua própria evolução para investigar por si mesmo as informações apresentadas aqui. Não aceite nenhuma delas como definitiva, mas desafie todas elas. Decida por si mesmo se as palavras dele aqui relatadas são confiáveis e verdadeiras. Você é seu próprio deus, você é o mestre de seu próprio destino – se você puder relembrar a Verdade que existe em seu interior.  

  • “NÃO ANDE ATRÁS DE MIM, TALVEZ EU NÃO SAIBA LIDERÁ-LO.
  • POR FAVOR, NEM ANDE EM MINHA FRENTE, TALVEZ EU NÃO SAIBA SEGUI-LO.
  • ANDE AO MEU LADO PARA QUE JUNTOS POSSAMOS CRESCER E GALGAR OS DEGRAUS DA ELEVAÇÃO DA CONSCIÊNCIA.”  –   Provérbio Sioux

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